da Reuters:

O artista plástico inglês Damien Hirst O inglês, de 43 anos, a quem se atribui uma fortuna de cerca de 200 milhões de libras (R$ 681,72 milhões, aproximadamente), acrescenta: “Acho que [o ajuste nos preços do mercado da arte] é bom, pois haviam se tornado irreais”.
“A gente começava a acreditar que estava ungido por Deus. Sempre pensei que a arte vale o que querem pagar por ela”, disse.
Hirst afirma que sua obra futura será regida pelas leis do mercado. Quando se quer vender uma obra nova e as pessoas não têm mais, ou o artista não se importa, “ou espera até que todos possam comprar sua obra ou as vende mais barata”, diz.
No entanto, o artista inglês expressa seu desejo de criar mais obras de ouro, após o êxito de “The Golden Calf” (o bezerro de ouro, em tradução literal) um animal conservado em formol com chifres e patas de ouro criado para seu bem-sucedido leilão na Sotheby’s.

Artista inglês Damien Hirst reconhece que arte está cara demais …vc tá brincando??!!

Jura?!?!? ninguém tinha percebido……………………

😛

da Efe, em Londres :

O artista plástico inglês Damien Hirst, que recentemente embolsou cerca de 100 milhões de libras (cerca de R$ 342 milhões) em um leilão de sua última obra na casa de leilões Sotheby’s, reconhece que a arte se tornou cara demais em uma época de recessão econômica como a atual.
Em declarações publicadas nesta segunda-feira pelo jornal “The Independent”, Hirst se refere ao fato de não ter sido vendido, semana passada em Nova York, uma pintura sua com quatro caveiras de cores que tinha valor estimado em U$ 3 milhões (cerca de R$ 6,84 milhões).

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Os artistas impressionistas fizeram obras-primas com a técnica do pastel seco.
Tida como arte menor na época, se comparada à pintura a óleo, esta técnica exige sutileza e domínio do artista pois as formas devem ser apenas sugeridas para que a vibração do pigmento em pó seja mantida.
Degas também foi mestre nesta técnica.
Mary Cassat, com seus temas intimistas e principalmente retratos soube aproveitar com delicadeza e mão moderna este material.

Mary Cassat comenta sobre o convite de Degas para participar do grupo dos Impressionistas:

“Eu aceitei com alegria. Finalmente poderia trabalhar com absoluta independencia sem levar em consideração a opinião de um juri. Eu já reconhecera quem eram meus verdadeiros mestres. Eu admirava Manet, Courbet e Degas.

Eu odiava a arte convencional. “