Visitando o Uruguai pensei na tradição hispanoamericana e em como ela formou meu pensamento e sensibilidade.
Fiquei pensando na memória visual que história da arte vai criando em nós e senti falta de um referencial mais próximo de nossa experiência, como colônias iberoamericanas que fomos.
Gostamos das obras européias? Claro que gostamos, mas cadê os ícones que podem ter nascido em nossas terras?
O sangue europeu que se “aqueceu” nos trópicos, junto a indígenas, negros e “criollos”…
Daí nasceu esta nova série, que ironicamente chamei de “Tordesilhas”. Vai gerar vários frutos…
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